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emprego
19.Agosto.2017

Itabuna cria empregos mas Ilhéus vive crise

que se arrasta há anos, com saldos negativos a cada mês. Em Julho não foi diferente, quando a cidade admitiu 440 pessoas e demitiu 454, gerando um corte de 14 empregos. O tamanho da crise pode ser medido pelo acumulado do ano, uma perda de 424 vagas de trabalho.

No acumulado de 12 meses, o rombo é menor, -220, porque se beneficiou de alguns resultados melhores na gestão anterior. O mesmo acontece em Itabuna, que em 12 meses festeja a criação de 1.040 novos empregos, mas praticamente todos foram na gestão anterior.

Em julho as 8.366 empresas de Itabuna criaram 141 novos empregos, mas o saldo deste ano está em apenas 28. O resto do acumulado de 12 meses foi conseguido com a chegada de uma empresa de Call Center no ano passado.

Na Bahia

Em julho os municípios que mais criaram empregos foram Juazeiro (573), Camacari (457), Casa Nova (437), Salvador (321), São Sebastiao do Passé (215), Lauro de Freitas (212), Mucuri (165), Itabuna (141), Guanambi (92) e Ribeira do Pombal (91).

No mês passado, os municípios que mais cortaram empregos foram Eunapolis (-944), Pojuca (-297), Barreiras (-175), Paulo Afonso (-148), Alagoinhas (-122), Jequié (-118), Feira de Santana (-105), Luís Eduardo Magalhães (-93), Santo Antonio de Jesus (-92) e Santo Estevao (-78).

No acumulado deste ano, os municípios que mais criaram empregos foram Juazeiro (3.758), Luís Eduardo Magalhães (1.598), Casa Nova (1.159), Dias D’Ávila (932), Cruz das Almas (581), Jacobina (568), Mucuri (499), Camacari (496), Itamaraju (354) e Muritiba (346).

Na outra ponta, os piores em geração de trabalho neste ano são Salvador (-5.943), Lauro de Freitas (-2.875), Feira de Santana (-1.052), Porto Seguro (-863), Simões Filho (-480), Ilhéus (-424), São Francisco do Conde (-415), Pojuca (-366), Mata de São João (-359) e Guanambi (-306).



 

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