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fachin
9.Dezembro.2017

Ministro Fachin bloqueou bens dos Vieira Lima

somando R$ 13 milhões em dinheiro de empresas ligadas a Geddel. Na mesma decisão, mandou abrir novo inquérito contra o ex-ministro de Lula por peculato, relacionado à apreensão, pela Polícia Federal, dos R$ 51 milhões em um apartamento em Salvador.

A decisão atinge Geddel, os dois irmãos dele, Afrísio Vieira Lima Filho e o deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), e a matriarca, Marluce. A decisão foi motivada por medidas cautelares pedidas pela Procuradoria-Geral da República.

Geddel está preso desde 8 de setembro, em Brasília, três dias depois de a PF encontrar a montanha de dinheiro no apartamento atribuído a ele em Salvador. Os valores apreendidos foram depositados em uma conta judicial.

Segundo a PF, parte do dinheiro seria de um esquema de fraude na liberação de créditos da Caixa Econômica Federal no período entre 2011 e 2013, quando Geddel era vice-presidente de Pessoa Jurídica da instituição no governo Dilma.

Condomínios

Entre os bens bloqueados estão os prédios em que Geddel é sócio, como o La Vue, para o qual o ex-ministro usou sua influência política para pressionar e tentar liberações de alvará tanto na Prefeitura de Salvador quanto no Iphan (o prédio está em zona histórica protegida).

Raquel Dodge também pediu ao STF que os denunciados percam, para a União, o dinheiro apreendido no apartamento (R$ 51 milhões) e a participação societária nas empresas imobiliárias usadas para lavar o dinheiro das propinas construindo prédios.

Na Câmara, o PSOL e a Rede representaram contra Lúcio Vieira Lima no Conselho de Ética. Os partidos defendem sua cassação com base na denúncia d PGR de que Lúcio cometeu os crimes de lavagem de dinheiro, associação criminosa e peculato.



 

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