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jornal da bahia
16.Dezembro.2017

Kestész entrevistou Rui direto da Morena FM

em Itabuna, de onde transmitiu ao vivo o Jornal da Bahia na sexta-feira, o primeiro feito fora de Salvador, onde é produzido na rádio Metrópole. Mário Kestész escolheu a Morena FM para inaugurar seu plano de visitar as cidades onde o programa é retransmitido.

O Jornal da Bahia desta sexta foi apresentado nos estúdios da Morena FM sob o comando de Kertész e a participação do juiz trabalhista José Cairo Júnior e do presidente da emissora, Marcel Leal, com produção de Luana Montargil. O programa monopolizou a audiência na região.

Transmitido simultaneamente para 32 rádios de todo o estado e da capital, o programa teve entrevista também com o governador Rui Costa e o ex-governador Jaques Wagner, que estavam na região para inaugurar o Hospital Regional Costa do Cacau.

Rui destacou o fato do HRCC ser o primeiro do interior a contar com cirurgia cardíaca e anunciou a assinatura do contrato para a construção da Policlínica regional no sul da Bahia, junto com o consórcio de municípios.

“Cabeça branca”

Já Wagner falou dos planos políticos e de sua candidatura ao Senado, mas reiterou que “serve ao grupo”, por isso, se for necessário, pode ceder sua vaga para alguém de outro partido da base, citando Paulo Carletto e Lídice da Mata.

Mário Kertész brincou com Wagner lembrando que ACM Neto declarou que gostava mais de Wagner que de Rui. “Deve ser por causa desses seus olhinhos azuis”, ao que foi emendado por Marcel Leal, “não, Mário, deve ser porque ele também é cabeça branca, como o avô de Neto”.

O Jornal da Bahia especial teve o dobro da duração normal, mesclando o clima informal com notícias do sul da Bahia e o papo com os entrevistados. Questionado por Kestész, Cairo Junior explicou que a nova legislação trabalhista não mexe em nenhum direito, mas sim nos procedimentos de ação.

As mudanças

“Antes quem entrava com a ação podia acrescentar qualquer demanda e, se perdesse, nada acontecia com ele. Hoje, pode ter que pagar as custas judiciais sobre os itens que perder. O advogado tem a obrigação de informar a seu cliente sobre os riscos de cada pedido”.

Kestész também pediu a Marcel para falar da política local, tendo como resposta que Itabuna e Ilhéus são “cidades amaldiçoadas, que dão azar com os prefeitos que elegem”, lembrando o estado de destruição deixado pelo atual nos mandatos anteriores, assim como os outros.

“Mas a população não tem uma parcela de culpa”, questionou Mário. “Claro, é ela que elege esses prefeitos. O problema é que o itabunense não tem memória. O atual, Fernando, na última gestão deixou a cidade destruída, soterrada em lixo e os servidores com 5 meses sem salário”.

“E foi o mais votado na última eleição, porque o eleitor não tem memória e sempre vai preferir um candidato populista, que bebe cachaça com ele no boteco, do que um que seja profissional e competente,” resumiu Marcel.



 

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