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23.Setembro.2017

Colo Colo ganha a chance de se reinventar

e crescer ajudado pelo entusiasmo de um grupo empresarial apaixonado pelo clube. Weliton Nascimento, do grupo Arezza, nem esperou pela resposta do clube sobre a parceria. Já fez camisas, fitas, um tigrinho de pelúcia vestido com o uniforme, canetas e adesivos. E enviou para a imprensa.

“Também criamos o site, o Instagram, o Facebook, levei a camisa pro jogo Real Madrid x Barcelona, pra Londres, tirando fotos para divulgar o time. Isso tudo já está no Facebook do Colo Colo, que tem ainda um domínio e servidor (colocolobrasil.com.br).

Weliton diz que, caso não aprovem o projeto, “tudo isso que foi feito é do clube, vou passar as senhas, códigos, para que alguém faça a manutenção dessas ferramentas”. Mas, se for aprovado, o empresário garante que “só vamos melhorar”.

Verba para 2018

Ele destaca o apoio do radialista Elias Reis, outro apaixonado pelo time e revela que já tem uma verba de até R$ 250.000 para o clube em 2018, caso aprovem o projeto. “Toda minha equipe de São Paulo está envolvida. Todos na empresa são Colo Colo agora, o 2º time de todos”.

O jornalista Marcel Leal, presidente da Morena FM e deste A Região, ficou impressionado com o entusiasmo e as boas ideias de Weliton. “Vou ajudar no que puder, porque, depois de sofrer com a enganação da ‘empresa inglesa’ fajuta, enfim apareceu um apoiador confiável”.

Foi Marcel quem investigou e denunciou que a Alpha Sports era uma firma inativa em Londres, onde foi aberta e nunca teve qualquer atividade no esporte que divulgava. “Li com atenção o projeto de Weliton e estou convencido que ele pode ajudar muito o Colo Colo”.

Projetos

O projeto já começa pensando a longo prazo, com o treinamento de crianças de 8 a 14 anos no futebol, iniciando com ao menos 500 em 2018. Para o ano que vem a ideia é formar um time sem estrelas porém unido, bem ajustado e jogando como equipe.

Weliton pretende começar a descobrir jogadores da própria região, fazendo peneiras e selecionando os que podem ser treinados e melhorados usando técnicas e estudos profissionais. “E queremos o envolvimento das famílias deles no projeto”.

O técnico precisa ser estudioso, interessado, obcecado por resultados e muito conectado, moderno. Ele deve formar um time forte e agressivo, mas que jogue com fair play. O projeto é extenso e não cabe aqui, mas vamos colocar a íntegra no site www.aregiao.com.br Vale a pena conhecer.

Baixe a íntegra do projeto em PDF, aqui.



 

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