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varejo
13.Janeiro.2018

Varejo baiano recuperou vendas em novembro

registrando taxa positiva de 0,7%, quando comparado a igual mês de 2016. No varejo nacional as vendas cresceram em 5,9%, em relação à mesma base de comparação. Na análise sazonal, a taxa do comércio varejista baiano registrou variação positiva de 1,1%.

Apesar das vendas na Bahia registrarem, em novembro, um ritmo suave de crescimento, a mudança da trajetória de queda no setor é satisfatória, considerando que no estado o segmento de hiper e supermercados, atividade de maior peso, continua negativo.

Por atividade, os dados do varejo da Bahia, quando comparados a novembro de 2016, revelam que 6 dos 8 segmentos foram positivos, Móveis e eletros (38,9%), Livros e impressos (23,1%), Uso pessoal e doméstico (16,4%), Escritório e informática (8,6%).

Também foram positivas as vendas de Artigos farmacêuticos e cosméticos (4,5%), Tecidos, vestuário e calçados (3,5%). Os segmentos de Supermercados e alimentos (-15,5%), e Combustíveis e lubrificantes (-6,0%) foram os que caíram em novembro.

Nacional

O varejo nacional também teve bons números em novembro. Registraram variação positiva os subgrupos de Móveis e Eletrodomésticos, com taxas de 26,6% e 43,7%, respectivamente, enquanto Hipermercados e supermercados apresentou queda de 15,0%, como na Bahia.

As vendas do comércio varejista fecharam novembro com alta de 0,7% em relação a outubro, compensando a queda, também de 0,7%, ocorrida no mês imediatamente anterior. Contribuíram para o indicador vendas melhores de artigos de uso pessoal e doméstico (8%) e móveis e eletros (6,1%).

As melhores vendas tiveram impacto das festas de final de ano, além da redução da inflação e da taxa de juros. A Black Friday, que é a data do varejo em que os lojistas fazem promoções para atrair clientes, também teve impacto positivo sobre as vendas.

Livros, jornais e revistas (1,4%), artigos farmacêuticos (1,2%) e vendas em supermercados e de produtos alimentícios (0,8%) também tiveram desempenho melhor em novembro. Na ponta oposta, combustíveis e lubrificantes tiveram queda de 1,8% e Escritório caiu 5,8%.