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claudio humberto
27.Abril.2024

IBGE desmente lorota de Marina

Se fosse ministra de Bolsonaro, Marina Silva não escaparia do inquérito das “fake News”. Bem ao estilo de Lula (PT), que usa números falsos para impactar plateias, mesmo com danos à imagem do Brasil, a ministra do Meio Ambiente disse ao lado de Fernando Haddad (Fazenda), no Fórum Econômico de Davos, em janeiro de 2023, que haveria “120 milhões passando fome” no Brasil. A mentira foi desmascarada na quarta (25) pelo Pnad, estudo do IBGE divulgado quinze meses depois.


90 milhões a menos

Considerando a média familiar de quatro membros, estão em situação de pobreza, incluindo os totalmente miseráveis, 29,6 milhões de pessoas. A fake news rendeu até convite ignorado por Marina Silva para depor na Câmara. Não deu as caras. E a mentira não foi retirada.


Troféu Óleo de Peroba

O chefe da CGU, Vinícius Marques, alega que nada tem com a relação do próprio escritório de advocacia, tocado por sua mulher, com a antiga Odebrecht, que renegocia acordo de leniência...com a CGU. Como se o marido, ainda que “sócio afastado”, não usufruísse da renda familiar.


Diagnóstico

Acusado de estar interrompendo fala da deputada Fernanda Melchionna (Psol-RS) em comissão da Câmara, o deputado Ricardo Salles (PL-SP) negou o corte e disse se tratar de um caso de “esclerose parlamentar”.


Tá feia a coisa

Há algo de muito torto no Ministério da Saúde. Divulga que mais de 80% dos casos de dengue ocorrem em pessoas acima de 30 anos, mas orienta vacinar o público de 10 a 14 anos, que totaliza 6,2% dos casos.


Pensando bem...

...segundo a proposta de reforma tributária, a solução petista para diminuir o custo da cesta básica é... remover itens da cesta.


Custo sem benefício

O Google, uma das três maiores empresas do mundo, anunciou não ter capacidade para se adequar às exigências do TSE em torno de anúncios eleitorais em 2024 e vetou tudo. Candidatos – e eleitores – que se virem.


Governo amarelo

Faltou voto ao governo para aprovar o DPVAT e Jaques Wagner (PT-BA) atuou para retirar a proposta da pauta de votação do Senado. Aprovado, o projeto abre R$15 bilhões para o governo torrar. E nós pagamos.


Fala, Janja!

Janja chamou o ministro Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos) e anunciou ofensiva contra a Gol, via Anac, após morte de cachorro. Sobre o enteado, caçula de Lula acusado de espancar a ex-mulher, nada.


Guarda SUS

Para Marco Feliciano (PL-SP), a ideia de Ricardo Lewandowski (Justiça) de criar “SUS da segurança pública”, dando ainda mais poder ao governo federal, e não a Estados, “lembra muito a Guarda Revolucionária do Irã”.


Sob controle

Os veículos de comunicação escolhidos a dedo pelo Planalto para fazer perguntas, após o café com Lula, incluíram três tevês abertas, três blogs de extrema esquerda, um canal de TV de Teresina (PI) e só um jornalão.


Aulão

Não caiu bem na oposição a iniciativa de Silvio Almeida de ministrar aulas em curso do MST, “O ministro dos Direitos Humanos vai dar aula para terrorista”, criticou o deputado Gustavo Gayer (PL-GO).


Além do desrespeito

O deputado Luciano Zucco (PL-RS) mandou recado ao ministro Ricardo Lewandowski (Justiça): “o agronegócio não merece o desrespeito do governo federal em relação aos crimes que sendo cometidos pelo MST”.


Denúncia e prova

“STF mente descaradamente”, afirmou o deputado Marcel van Hattem (Novo-RS) após a Corte dizer que documentos divulgados nos Estados Unidos sobre despachos são meros ofícios, “provo com meu caso”. de Relações Institucionais, ou Jean Paul Prates, presidente da Petrobras. Ambos estão pela bola sete.


Governo de factoides

Quinze meses depois, o governo Lula ainda caça adversários, em vez de conquistar eleitores que o rejeitam, e nada entregou. Exceto factoides. O atual governo é tão ruim que pesquisa do Ipec, sempre gentil com o PT, indica reprovação de Lula em 6 das 8 principais áreas da gestão.


Governança exposta

Já há ministros advertindo para erros políticos primários do STF, com acusações criativas do tipo “conspiração global da direita contra a democracia”. Para esses ministros, isso dá razão a Elon Musk e expõe ao mundo a que estão sujeitos os críticos da “governança” no Brasil.


Até o governo desiste de Padilha

O Planalto escanteou Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e apelou a parlamentares ligados aos governadores Cláudio Castro (Rio de Janeiro) e Romeu Zema (Minas Gerais) para barrar penduricalho de Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que turbina salários de juízes. Consultoria do Senado aponta que o penduricalho impacta em R$82 bilhões (em três anos) e sangra contas estaduais. Fora da agenda, na terça (22), Arthur Lira (PP-PI) esteve com Rui Costa (Casa Civil) negociando vetos.


Efeito bumerangue

O próprio Pacheco, aspirante ao governo de Minas, foi alertado que, eleito governador, teria que administrar a bomba que armou. Estados e municípios devem amargar fatura na casa dos R$20 bilhões para sustentar marajás caso a proposta de Pacheco seja aprovada.


Lula tira o corpo e culpa auxiliares

O presidente Lula (PT) continua o mesmo, terceirizando responsabilidade pelos próprios erros, exatamente como nas primeiras duas versões de governo. Incluindo os escândalos de corrupção. À frente de uma gestão pífia e por isso reprovada pela maioria da população, Lula deu ouvidos à fofoca de petistas ainda incomodados com o ex-tucano Geraldo Alckmin, chamado de “mosca morta”. Lula humilhou o vice, cobrando empenho, e fez vergonha a ministros. Mas é ele quem ainda não arregaçou mangas.


Sem máscara

Ao recomendar a Fernando Haddad dedicar mais tempo aos políticos do que aos livros, Lula cometeu uma injustiça, porque afinal o ministro não é conhecido pelo hábito de leitura, e reiterou o pouco caso pela educação.



:: Poder sem pudor


Solução rápida

A questão de água, no Nordeste, sempre aguçou rivalidades. Certa vez Juarez Távora, ministro da Viação de Castello Branco, foi ao Rio Grande do Norte visitar obras. Ao desembarcar, ouviu de um líder político local:

“Precisamos de um grande açude aqui, porque estamos inferiorizados em relação ao Ceará. Lá, existem 19; aqui, 18”. Távora sacou a solução na hora: “Não tem problema. Mando arrombar um no Ceará e fica empatado”.


# Coluna do jornalista Cláudio Humberto, do Diário do Poder

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